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Turista a negócios em New York

A viagem não foi exatamente planejada – foi de surpresa. Mesmo assim, tentei fazê-la da forma mais econômica possível.

Por motivo de negócios, tive que agendar uma ida urgente aos Estados Unidos. Decidi na quarta-feira e voei na sexta.

A reserva foi feita online e a experiência foi muito boa, como de costume. Desde a primeira vez que fiz reservas e compras online, o que ja faz vários anos, não tive qualquer problema que já não fosse esperado. No começo haviam as quedas de conexão, lentidão, bugs, e mesmo assim, com um pouquinho de paciência, consegui completar minhas compras. Hoje, a conectividade é melhor e mais rápida, os sistemas mais potentes e inteligentes, e sem qualquer exagero, é moleza comprar turismo online. Acho que isto é pessoal, mas não há uma vez que o frio na barriga não apareça no momento de fechar uma viagem. Dica: verifique exaustivamente para não cometer nenhum erro. A culpa será toda sua e não haverá como dizer que seu agente de viagens errou.

No final das contas, economizei bastante e consegui comprar São Paulo / New York com escala em Lima por US$999 (mais taxas). O retorno terá uma conexão em Santiago do Chile.

Tentando economizar mais alguns trocados, decidi usar o Airport Bus Service até o aeroporto de Cumbica. Apesar de ter programado chegar com bastante antecedência, quase perdi meu vôo por conta do trânsito ruim em São Paulo. Por sorte, tive a agradável companhia de uma advogada com quem fui batendo papo enquanto o ônibus estava enroscado na Marginal Tietê (obrigado Valéria).

Check-in fácil, sem fila. Foi jogo rápido, apesar do simpático atendente ter me aterrorizado dizendo que achava que o vôo já tinha fechado. Mesmo assim, agradeço a simpatia e a compreensão dele, dada a minha chegada em cima da hora.

A fila meio desorganizada na hora do embarque só foi superada pela macarronada merreca que foi servida a bordo. Tudo bem, deixa pra lá. Os vinhos que foram servidos em elegantes copinhos de vidro compensaram a mancada. Pelo que li na revista de bordo, o enólogo que escolheu é o maior perito da America Latina. Depois rolou até um wiskinho para ajudar a dormir.

O vôo foi bastante turbulento e o serviço de bordo foi interrompido justo na minha vez de ser atendido. Demorou quase meia hora para que o comandante liberasse os comissários a retomar o trabalho.

A seleção de filmes a bordo também estava ótima. Assisti Capitão América.

Ah! O avião, um 737-300 tinha tomadas elétricas para cada um dos assentos. Deu para carregar o iPhone e o Nextel, cujas baterias já estavam no vermelho. Na econômica, o espaço entre os assentos é bastante limitado, tanto para as pernas como lateralmente.

Em Lima (minha primeira vez) não rolou WiFi no aeroporto. Portanto, nada de check-in no Foursquare.

O vôo de Lima para NY também foi tranquilo. Ao invés “daquela” macarronada, serviram um misto quente com cogumelos. Nada mal. O mesmo foi servido no café da manha. A pedido da comissária de bordo, troquei meu assento 39L pelo 12C com bastante espaço para as pernas.

Já no JFK, a fila da imigração estava enorme. Dei sorte, mas mesmo assim devo ter perdido quase 1 hora na fila.

O JFK tem um sistema de trens que me levou para a Jamaica Station. É uma estação de metrô comum que me levou até Manhattan. Custa apenas US$7,25 e demora cerca de 75 minutos até a Big Apple.

Por enquanto, a vigem custou apenas os US$999 (mais R$168 de taxas), R$33 até Guarulhos e os US$7,25 até Manhattan.

Nos próximos dias, eu atualizo o blog com mais detalhes.

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